Paulo Figueiredo Filho
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Comunidade de apoio ao jornalista Paulo Figueiredo. Empresário/Economista/Jornalista. Relações Internacionais na London School of Economics, US Government e Negociação em Harvard, Economia no MIT.
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Donald Trump: "Serei preso na Terça-feira"

NOVA YORK (AP) - Donald Trump disse em um post de mídia social que espera ser preso na terça-feira, enquanto um promotor de Nova York está analisando acusações em um caso que examina dinheiro pago a mulheres que alegaram encontros sexuais com o ex-presidente.

Trump disse em um post em sua rede Truth Social no início do sábado que “vazamentos ilegais” do escritório do promotor distrital de Manhattan indicam que “O LÍDER REPUBLICANO CANDIDATO E EX-PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, SERÁ PRESO NA TERÇA-FEIRA DA PRÓXIMO SEMANA."

https://www.breitbart.com/news/trump-says-hell-be-arrested-tuesday-as-da-eyes-charges/?utm_campaign=later-linkinbio-wearebreitbart&utm_content=later-33814116&utm_medium=social&utm_source=linkin.bio

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Vídeo: Deputado americano recebe delegação brasileira e expressa preocupação com o Brasil
00:02:06
Vídeo: Entrevistador quis lacrar com Jerry Seinfeld e se lascou

Como fã do Jerry Seinfeld, não consigo deixar de me divertir vendo uma cena destas.... kkkkkkkkk

00:01:23
Vídeo: Temos um cristão conservador à frente do parlamento mais poderoso do mundo!

Eu fiz um vídeo completo explicando quem é Mike Johnson ontem.

Vejam aqui: https://realpfigueiredo.locals.com/post/4783095/por-que-a-esquerda-est-surtando-com-o-novo-presidente-da-c-mara-dos-eua-e-voc-vai-am-lo

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00:00:59
Em áudio, advogado de Mauro Cid desmente Rede Globo! Ouça!

O advogado de Mauro Cid, ex-ajudante de ordem, divulgou agora a pouco um audio em grupos da internet onde contraria as notícias dos jornais - especialmente da Globo - que dariam conta de uma delação de Cid contra o ex-presidente.

"A defesa não está jogando Cid contra Bolsonaro. Isso não é justo com o Cid ou com o Bolsonaro. Não conhecemos nada disso. Não tem nenhuma suspeita. Não há nada de corrupção do Bolsonaro. Muito menos de militares e generais. Estão criando uma fantasia". Disse o Dr. Cezar Bitencourt, responsável pela defesa técnica do tenente coronel.

Confira a íntegra do áudio!

Em áudio, advogado de Mauro Cid desmente Rede Globo! Ouça!
Hoje atingi um marco profissional e denunciei a ditadura brasileira na Prager University.

Olá pessoal,

Como já havia adiantado a vocês, há alguns meses tive a honra de ser convidado pela Prager University (PragerU, para os íntimos) para falar sobre a situação da ditadura do Brasil. Hoje eu fiz a gravação aqui em Los Angeles, California.

Para aqueles que ainda não conhecem, a PragerU é uma instituição de renome internacional, conhecida por disseminar conhecimentos e ideias conservadoras. Fundada por Dennis Prager, a PragerU destaca-se por seus vídeos educativos que alcançam números incríveis de visualizações, refletindo seu impacto significativo no debate cultural e político global. Não dá para exagerar o tamanho da importância dos caras: seus vídeos foram vistos nada menos do que 8 BILHÕES de vezes!

Para mim, este convite representou um grande marco. Não apenas pelo prestígio e influência da PragerU, mas também porque Dennis Prager, seu fundador, é uma das maiores referências em minha vida. Desde a juventude, seus programas foram uma fonte constante ...

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Hoje às 15h tem Paulo Figueiredo Show! Bora?

Nesta terça às 15h tem Paulo Figueiredo Show recebendo o deputado Carlos Jordy para nos atualizarmos sobre a CPI do Abuso de Autoridade. Também vamos falar da possível guerra da Venezuela com a Guiana e do Xandão mandando bloquear a conta bancária da filha adolescente do jornalista Oswaldo Eustáquio. Você pode assistir aqui no Locals com a nossa "galera" ou até no Youtube! Curta, ative o lembrete e compartilhe!

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Hoje, às 22h, teremos Estudo Bíblico Racional Episódio 11!

Estou de volta ao Estudo Bíblico Racional, Episódio 11! Hoje, falaremos de Gênesis 3:13 em diante.

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Copacabana virou um ponto de guerra, diz moradora do bairro
Moradores falam sobre sensação de insegurança na região; grupo saiu à caça de supostos assaltantes

Uma moradora que reside há 60 anos em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, definiu a região como um ponto de guerra. Ela diz que cada vez mais é comum ver grupos de criminosos cercando as pessoas e cometendo roubos em plena luz do dia.

A reportagem da Folha andou no bairro na tarde desta quarta (6) e não viu reforço no policiamento, mesmo após as cenas de violência em que grupos saíram à caça de supostos assaltantes. Alguns utilizavam soqueiras de metal e tacos de beisebol.

Em nota, o governo Cláudio Castro (PL) afirmou que "ficou estabelecido que, além da melhor distribuição do policiamento, haverá intensificação das abordagens. A missão será cumprida por policiais militares dos batalhões de área e de unidades especializadas, assim como os que integram os programas Copacabana Presente, da Secretaria de Governo, e Rio Mais Seguro, da Prefeitura do Rio, além dos guardas municipais".

Por causa dos recentes episódios de violência na região, a produtora de eventos Thaís Castro, 32, disse que planeja se mudar do bairro.

"Copacabana está um caos. Eu sinto que está pior do que nunca. Não temos liberdade de ir e vir, não podemos pegar o celular na rua. Nessa época sempre acontece isso, mas esse ano eu acho que piorou. Preciso ir na rua e só sinto medo", afirmou.

Também com medo de ser roubada, a jornalista Tatiana Alcântara, 32, passou a adotar estratégias para conseguir usar o celular na rua. "Eu sempre presto atenção, evito usar o celular, mas agora não ouso nem pegar com medo de alguém roubar. Quando preciso falar, entro em alguma loja, uso o telefone, guardo e saio", disse.

Sobre a ação dos grupos chamados de justiceiros, Tatiana afirma que "moradores estão de saco cheio [dos roubos]". "Quando converso com meus vizinhos sobre isso, não vejo ninguém contra essas atitudes dos justiceiros", disse.

Segundo especialistas, a ação é ilegal. "O ato de fazer justiçamento com as próprias mãos é considerado como crime de exercício arbitrário das próprias razões, previsto no artigo 345 do Código Penal", disse o advogado criminalista Reinaldo dos Santos de Almeida.

Ainda de acordo com Almeida, "e detenção para o crime varia de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência utilizada, como ameaça, lesão corporal ou homicídio tentado ou consumado, por exemplo".

Para o advogado, a descrença da população com a capacidade do Estado de garantir a segurança, especialmente no Rio de Janeiro, é um dos fatores que contribuíram para a ação do grupo contra os supostos criminosos.

O também criminalista Carlos Fernando Maggiolo diz que quem participa dessas ações pode ser enquadrado em associação criminosa, com pena de até três anos de prisão. "Como os encontros dos justiceiros são marcados através das redes sociais, fica fácil para a acusação provar a associação. Além disso, podem responder por lesão corporal, constrangimento ilegal, ameaça e até homicídio, se houver morte decorrente dessas ações", disse.

ENCONTROS SÃO MARCADOS EM GRUPOS DE CONVERSA

Em áudios enviados em um grupo de moradores, um homem fala que é preciso saber identificar supostos ladrões que agem em Copacabana.

"O bagulho é usar a inteligência para saber em quem vai bater, porque às vezes o moleque é do Morro do Chapéu [na zona sul] e está aqui na praça do Lido [em Copacabana], de boa, saindo do futebol. Tem que fazer da forma certa para não dar ruim para ninguém".

"A parada é arrumar uns morteiros bons e jogar dentro do ônibus para virar saco de pipoca. Aí eles vão saindo. Essa que é a boa. É só eles descerem que a gente faz uma massagem bem dada. Tem que ser bonde mesmo, para eles verem que a gente está de bonde também. Nem na maioria eles vão ganhar de nós. É papo de 50 contra 20, e a gente amassar eles".

No mesmo grupo, outro homem responde: "Quem passar pelo nosso grupo vai entrar na porrada. Está na hora de todo mundo pegar esses ‘cracudos’ estão debaixo das nossas casas na Carvalho de Mendonça, na Inhangá, e meter a porrada para espantar todo mundo. Porque no final das contas esses caras se misturam com os outros para se aproveitar. O ladrão se junta com o cracudo que dá assistência para o ladrão. Está todo mundo envolvido e todo mundo tem que entrar na porrada".

Por causa dos recentes episódios de violência na região, a produtora de eventos Thaís Castro, 32, disse que planeja se mudar do bairro.

"Copacabana está um caos. Eu sinto que está pior do que nunca. Não temos liberdade de ir e vir, não podemos pegar o celular na rua. Nessa época sempre acontece isso, mas esse ano eu acho que piorou. Preciso ir na rua e só sinto medo", afirmou.

Também com medo de ser roubada, a jornalista Tatiana Alcântara, 32, passou a adotar estratégias para conseguir usar o celular na rua. "Eu sempre presto atenção, evito usar o celular, mas agora não ouso nem pegar com medo de alguém roubar. Quando preciso falar, entro em alguma loja, uso o telefone, guardo e saio", disse.

Sobre a ação dos grupos chamados de justiceiros, Tatiana afirma que "moradores estão de saco cheio [dos roubos]". "Quando converso com meus vizinhos sobre isso, não vejo ninguém contra essas atitudes dos justiceiros", disse.

Segundo especialistas, a ação é ilegal. "O ato de fazer justiçamento com as próprias mãos é considerado como crime de exercício arbitrário das próprias razões, previsto no artigo 345 do Código Penal", disse o advogado criminalista Reinaldo dos Santos de Almeida.

Ainda de acordo com Almeida, "e detenção para o crime varia de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência utilizada, como ameaça, lesão corporal ou homicídio tentado ou consumado, por exemplo".

Para o advogado, a descrença da população com a capacidade do Estado de garantir a segurança, especialmente no Rio de Janeiro, é um dos fatores que contribuíram para a ação do grupo contra os supostos criminosos.

O também criminalista Carlos Fernando Maggiolo diz que quem participa dessas ações pode ser enquadrado em associação criminosa, com pena de até três anos de prisão. "Como os encontros dos justiceiros são marcados através das redes sociais, fica fácil para a acusação provar a associação. Além disso, podem responder por lesão corporal, constrangimento ilegal, ameaça e até homicídio, se houver morte decorrente dessas ações", disse.

ENCONTROS SÃO MARCADOS EM GRUPOS DE CONVERSA
Em áudios enviados em um grupo de moradores, um homem fala que é preciso saber identificar supostos ladrões que agem em Copacabana.

"O bagulho é usar a inteligência para saber em quem vai bater, porque às vezes o moleque é do Morro do Chapéu [na zona sul] e está aqui na praça do Lido [em Copacabana], de boa, saindo do futebol. Tem que fazer da forma certa para não dar ruim para ninguém".

"A parada é arrumar uns morteiros bons e jogar dentro do ônibus para virar saco de pipoca. Aí eles vão saindo. Essa que é a boa. É só eles descerem que a gente faz uma massagem bem dada. Tem que ser bonde mesmo, para eles verem que a gente está de bonde também. Nem na maioria eles vão ganhar de nós. É papo de 50 contra 20, e a gente amassar eles".

No mesmo grupo, outro homem responde: "Quem passar pelo nosso grupo vai entrar na porrada. Está na hora de todo mundo pegar esses ‘cracudos’ estão debaixo das nossas casas na Carvalho de Mendonça, na Inhangá, e meter a porrada para espantar todo mundo. Porque no final das contas esses caras se misturam com os outros para se aproveitar. O ladrão se junta com o cracudo que dá assistência para o ladrão. Está todo mundo envolvido e todo mundo tem que entrar na porrada".

Fonte: Folha de S. Paulo

 

 

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Fundo do poço? Novas pesquisas mostram aprovação de Biden em patamares que inviabilizam sua reeleição
Presidente-zumbi dos EUA chega perto das mínimas históricas há menos de 1 ano da sua tentativa de reeleição

As recentes pesquisas de opinião pública mostram um declínio contínuo na popularidade do presidente Joe Biden, o que pode representar um desafio significativo para sua campanha de reeleição no próximo ano.

Uma série de pesquisas realizadas recentemente por diferentes institutos reflete a tendência de baixa na aprovação do presidente. De acordo com a pesquisa TIPP conduzida entre 29 de novembro e 1 de dezembro com 1.464 adultos, apenas 33% dos entrevistados aprovam o desempenho de Biden, enquanto 55% desaprovam, resultando em uma diferença negativa de -22 pontos percentuais.

A pesquisa The Messenger/HarrisX, realizada no mesmo período com 2.018 eleitores registrados, também mostra números desfavoráveis para Biden. A aprovação ficou em 38%, enquanto a desaprovação atingiu 56%, marcando uma diferença negativa de -18 pontos.

Outros institutos de pesquisa, como a CNN e a Gallup, relatam resultados semelhantes. A CNN, em uma pesquisa realizada durante todo o mês de novembro com 1.481 eleitores registrados, registrou uma taxa de aprovação de apenas 37% para Biden, contrastando com uma taxa de desaprovação de 63%, uma diferença negativa significativa de -26 pontos. Enquanto isso, a pesquisa Gallup de 1 a 21 de novembro, com 1.013 adultos, também mostra um cenário desafiador para o presidente, com 37% de aprovação e 59% de desaprovação, resultando em uma diferença de -22 pontos.

A queda na aprovação de Biden tem sido atribuída a vários fatores, incluindo preocupações crescentes com a economia, o crime e a imigração. Estes são desafios críticos que o atual presidente terá que abordar se quiser aumentar suas chances de sucesso nas urnas no próximo ano.

Esses números mantidos praticamente inviabilizam sua tentativa de reeleição, especialmente se ele for confrontado por Donald Trump, que atualmente é o favorito para a nomeação republicana, conforme sugerem outras pesquisas.

 

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Artigo: Ódio aos Judeus no Campus. A América Vai Tolerar Isso?
Confrontando o Antissemitismo Crescente nas Universidades Americanas

Por Gabriel Groisman

"Chamar para o genocídio dos judeus viola o código de conduta ou as regras contra bullying e assédio?"

Essa foi a pergunta feita aos presidentes da Universidade da Pensilvânia, MIT e Harvard na terça-feira no Congresso.

Nenhum presidente simplesmente respondeu: "Sim".

Estudantes do ensino médio têm muito em que pensar. Além dos desafios e tribulações regulares de um adolescente americano, os alunos do último ano do ensino médio nos Estados Unidos passam grande parte do tempo decidindo qual faculdade frequentar. As opções são vastas. O sistema de educação pós-secundária americano é robusto e as opções são abundantes.

Mas para estudantes judeus do ensino médio nos EUA, a questão que eles subitamente precisam se perguntar é se estarão seguros no campus da faculdade que escolherem. Infelizmente, a resposta em muitas das principais universidades do país é inequivocamente "Não".

É aí que estamos como sociedade na América hoje. Os dados são tão marcantes quanto as evidências anedóticas. Mesmo antes do surto de antissemitismo aberto e agressivo nos campi que vieram após os atrozes e desumanos ataques terroristas do Hamas a civis israelenses em 7 de outubro, estudantes universitários judeus já não se sentiam seguros nos campi universitários do país.

O problema era que antes de 7 de outubro ninguém parecia acreditar neles.

No ano letivo anterior aos ataques de 7 de outubro, quase 75% dos estudantes universitários judeus na América experimentaram diretamente o antissemitismo. Crimes de ódio contra judeus lideraram as estatísticas do FBI de crimes de ódio contra um grupo religioso por uma grande margem, mesmo antes da explosão deste ano letivo de antissemitismo. Os antissemitas dentro e ao redor dos campi universitários frequentemente gritavam falso quando acusados de antissemitismo e, em vez disso, muitas vezes retrucavam que eram simplesmente anti-Israel, anti-colonialismo ou anti-Netanyahu.

Em uma necessidade desesperada de encontrar uma cobertura para seu ódio aos judeus, estudantes e professores universitários que se engajavam em antissemitismo óbvio agarravam-se a palhas proverbais para se esconderem atrás de outras supostas questões de justiça social do dia. Categorizando Israel e o povo judeu como parte da "classe opressora", eles racionalizavam, permitindo-lhes justificar, defender e até celebrar o estupro em massa e o massacre de mais de 1.400 civis israelenses em 7 de outubro.

Essa posição absurda e perigosa é expressa em comício após comício, em artigos de opinião publicados em jornais escolares, em palestras de professores e nas redes sociais. Essa é a lente falaciosa através da qual muitos no meio acadêmico decidiram ver o mundo. Seu falso intelectualismo e ineptidão moral foram expostos desde 7 de outubro. Desde então, professores e estudantes universitários simplesmente clamam pelo fim do povo judeu e/ou do estado judeu. Eles clamam por cortar a garganta dos judeus ou por uma intifada global. Estudantes são assediados e agredidos enquanto caminham pelo campus. As universidades, na maior parte, permitem que tudo isso aconteça e aconselham os estudantes judeus a entrarem pela porta dos fundos ou se esconderem na biblioteca até que tudo acabe.

Acabaram-se os dias de debates intelectuais nos campi universitários, onde pontos de vista são expressos e debatidos. Após anos dizendo a professores e estudantes que a linguagem pode ser violenta, microagressões devem ser desafiadas, espaços seguros devem ser criados para grupos marginalizados e escritórios de equidade devem ser estabelecidos para proteger todos os estudantes, parece que nenhuma dessas platitudes se aplica à comunidade judaica. Quando se trata de judeus, estudantes e professores parecem ter carta branca para chamar pelo seu assassinato, celebrar seu estupro em massa e assediar e intimidar estudantes judeus pelo país.

Hoje, muitos campi universitários são mais reminiscentes da Alemanha dos anos 1930, onde os nazistas impulsionaram suas ideologias, do que do sistema universitário americano que educou tantos nas últimas décadas.

O povo americano ouviu três presidentes de universidades testemunhando perante o Congresso sobre o aumento do antissemitismo em seus campi na terça-feira. A audiência foi chocante. Na maior parte, esses presidentes de universidades de elite da UPenn, MIT e Harvard, recusaram-se a condenar claramente o antissemitismo e pareceram quase arrogantes em suas respostas sobre chamadas para o genocídio de estudantes judeus no campus. Esconder-se atrás da Primeira Emenda foi um espaço conveniente, mas juridicamente insuficiente, para enterrar sua conivência com o ódio aos judeus.

Em resumo, você pode ter um direito constitucionalmente protegido de dizer algo, mas você não tem um direito constitucional de frequentar essas universidades. Além disso, há limites para nossos direitos constitucionais. A Segunda Emenda oferece aos americanos o direito de portar uma arma, mas indivíduos não têm permissão para portar uma arma nos campi universitários em quase metade dos estados do nosso país. Da mesma forma, a Primeira Emenda tem limitações bem estabelecidas, incluindo incitação à violência, intimidação e assédio. Essas limitações são bem estabelecidas nessas universidades; elas certamente (e justamente) expulsariam, demitiriam ou disciplinariam estudantes ou professores que chamassem pelo assassinato em massa de negros, gays ou qualquer outro grupo de pessoas.

Os presidentes das universidades, no entanto, não estavam fazendo argumentos legais; eles estavam simplesmente procurando um lugar para esconder suas políticas antissemitas. Tenham certeza de que esses três presidentes de universidades não estão sozinhos.

Estudantes universitários judeus americanos estão sendo submetidos a ódio aberto, assédio e intimidação em muitas universidades em nossa nação. A conduta antissemita vem não apenas de estudantes, mas também de funcionários e professores, enquanto é protegida por suas administrações.

É claro, há exceções. Nem toda escola é um foco de antissemitismo em nossa nação, mas esse é o ponto. Estudantes judeus do ensino médio hoje são forçados a decidir qual faculdade é certa para eles não com base nos melhores programas acadêmicos para eles, mas se a universidade que desejam frequentar será até segura para eles.

Nossa tolerância ao antissemitismo em nossas instituições nacionais, incluindo nossas universidades, deve ser zero. Conselhos universitários devem responsabilizar seus presidentes e decanos. A temperatura subiu a níveis intoleráveis para judeus em nossa grande nação, e nenhum lugar é isso mais evidente do que em nossas principais universidades.

Lembre-se, os estudantes de hoje são nossos líderes políticos e sociais de amanhã. É responsabilidade de todos os americanos deixar claro — em termos inequívocos — que o antissemitismo não será mais aceito em nossas instituições. Embora acabar com a forma mais antiga e pervasiva de ódio do mundo — o ódio aos judeus — não seja alcançável, garantir que nossas universidades protejam estudantes judeus e se livrem de estudantes, professores e administradores antissemitas raivosos é um bom começo.

* Ex-prefeito de Bal Harbour na Florida.

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